28.4.09

quando dei por mim,
eram duas da manhã,
e eu estava fora de mais uma.

Voltei para casa,
certo de que depois das duas,
nada de bom acontece.

Vou esperar amanhã,
ver o que sai
desse monte de sonho que eu tive na cadeira,
pensando que estava sentindo você.

Vou esperar amanhã,
quem sabe você não sorri mais,
quando não está caindo de bêbada.

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