Estática sob o Sol,
com veias como rios,
sobre este chão frio.
Nossas cidades
construídas sob fogo,
por estas mãos mortas
de sede e de ódio.
As cruzes de nossas catedrais
furaram nossos olhos,
e vagamos por Tebas
perdidos neste entre rios.
A luz dos postes,
sempre morta, fazia o vento das folhas.
Elas cortaram como navalha seu corpo,
um redemoinho de lâmina,
dor alguma neste corte longo.
com veias como rios,
sobre este chão frio.
Nossas cidades
construídas sob fogo,
por estas mãos mortas
de sede e de ódio.
As cruzes de nossas catedrais
furaram nossos olhos,
e vagamos por Tebas
perdidos neste entre rios.
A luz dos postes,
sempre morta, fazia o vento das folhas.
Elas cortaram como navalha seu corpo,
um redemoinho de lâmina,
dor alguma neste corte longo.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial